Convergências...
O sonho se faz realidade, pensares se procuram. Tendências espirituais do esboçarmaterialmente a pujança d’alma, o extravasar dos sentidos, no turbilhão da criatividade...
Receber esse olhar ao “ Memorial Casa do Cedro” de pessoas querendo mostrar seus trabalhos e afazeres numa soma gratificante ao nosso, me emociona inteiramente.
Sim, nosso querer é partilhar,a coragem, a força de tantas, que se desafiam em suas própriasrealizações.
Estamos na reta final, para abertura do mesmo, falando de Santa Teresa, como base, onde tudo começou. - Incrementando ideias outras para enriquecimento e objetividade dele, construído sobre uma terceira casa. - A primeira emergencial de estuque, acolhedora bela, paredes branca pela pintura da cal virgem, janelas vermelhas, contrastando com a natureza, que com o crescimento da família foi-se alargando, segundo a necessidade... Suas tabuas rangiam ao nosso pisar... e musical se torna em nossa lembrança.
A segunda veio sólida, repetia, porém, as primitivas divisões.
A terceira, então, é o Memorial, guardando com laje e tudo suas antecessoras, estendendo como força motriz as suas necessidades.
Assim trabalharemos com lembranças, teremos Nair Vervloet, pintora teresense (em memoria). Atuais: Luicinoaquarelista italiano, Tati pintora moderna.
Buscamos contar historias incrementadas por apetrechos guardados ao longo do tempo, sintonizando um despertar com convites a colégios que muito nos obsequiarão com suas visitas...